terça-feira, 28 de abril de 2009

SONHOS

" Haveria coisa alguma difícil ao Senhor? Ao tempo determinado, tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho" Gn 18.14

Quantos de nós não temos sonhos em nossa vida. Fazemos projetos, e planejamos o que faremos quando crescermos, e quem ou o que seremos em nossas vidas.
E quando esse sonho não é nosso. Quando alguém fala alguma coisa, ou promete algo para nós, planta um sonho ou um projeto em nossos corações.
Abraão guardava em seu coração uma promessa que foi feita por Deus, uma aliança entre os dois (Gn 17.1-8).
Muitas vezes nós recebemos uma profecia, uma palavra de um homem de Deus, lançando promessas em nossas vidas, ou até mesmo, nós temos desejos e sonhos em nossos corações, e recorremos a Deus, confiando que Ele pode cumprir, fazer isso acontecer em nossas vidas.
Nós cremos que Deus vai cumprir esse sonho. (Mt 7.7-12)
Mas, muitas vezes, o tempo passa, e não vemos as coisas acontecerem.
Abrão recebeu a promessa com 75 anos, e o tempo passou, e a promessa do filho não se cumpriu. E Ele tinha ainda uma outra dificuldade, pois sua esposa Sarai, era estéril.
Mas Deus volta a aparecer para Abrão, e renova sua promessa (Gn 15. 1-16), e renova o pacto com Abrão.
Mas o tempo passa, e quando Abrão já estava com 99 anos, Deus aparece para ele, e renova o seu compromisso com ele (Gn 17.1-14), e não só para ele, mas para Sarai também (Gn 17.15-22). E Deus muda o nome deles para Sara e Abraão, e não só os nomes, mas muda a situação deles. E em (Gn 21.1-13), quando Abraão tinha 100 anos, Deus cumpre a sua promessa, e Sara dá a luz a Isaque, filho da promessa.
Muitas vezes achamos até, que Deus esqueceu o que prometeu. Que Ele não escuta mais as nossas orações, ou até mesmo, que abençoa sempre o irmão que está ao nosso lado, mas esquece do que nós pedimos. Nós choramos, e até pensamos em desistir, parar no meio do caminho.
Mas Deus não nos faz promessas que Ele não venha cumprir. O tempo passa. E você guarda os seus sonhos no baú da sua vida. Mas agora é tempo de você mexer no baú que seus sonhos estão guardados. Pois baú é para guardar coisas, que muitas vezes não precisamos mais, ou que já não tem utilidade, e colocar seus sonhos na estante, onde todos podem visualizar, crendo que Deus já providenciou tudo para que esses sonhos e promessas venham serem cumpridos... Lembrando que Ele cumpre um sonho, uma promessa de cada vez. Mas cumpre...... como está escrito em sua Palavra:

“ Ainda antes que houvesse dia, Eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando Eu, quem impedirá?” (Is 43.13)

DEUS NÃO FAZ PROMESSAS QUE NÃO VENHA CUMPRIR, E TAMBÉM, NÃO
COLOCA SONHOS EM NOSSOS CORAÇÕES QUE NÃO VENHA REALIZAR.
SE O SONHO QUE VOCÊ TEM É DO SENHOR, IRÁ ACONTECER, DE UMA FORMA OU DE OUTRA, VOCÊ VIVERÁ A PROMESSA DE CRISTO EM SUA VIDA, E IRÁ GLORIFICAR O NOME DE CRISTO NO MEIO DOS SEUS.
CONFIE E CREIA.... O RESTO... CRISTO REALIZA.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

PENTECOSTES PARTE II

"Quando chegou o dia de pentecostes, eles se achavam reunidos todos juntos. De repente, veio do céu um ruído como o de um violento vendaval que encheu toda a casa onde eles estavam; então lhes apareceu algo como línguas de fogo, que se repartiram, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram repletos do Espírito Santo, e se puseram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.
Ora, em Jerusalém, residiam judeus piedosos, vindos de todas as nações. Ao rumor que se propagava, a multidão se reuniu e ficou toda confusa, pois cada um os ouvia falar em sua própria língua." (At 2,1-13)

Enquanto a Páscoa era uma festa caseira, à Colheita ou Semanas ou Pentecostes era uma celebração agrícola, originalmente, realizada na roça, no lugar onde se cultivava o trigo e a cevada, entre outros produtos agrícolas. Posteriormente, essa celebração foi levada para os lugares de culto, particularmente, o Templo de Jerusalém. A Festa das Colheitas (Cabanas ou Pentecostes) não era uma cerimônia neutra, isto é, os celebrantes não se reuniam para um simples lazer ou diversão. Toda a cerimônia buscava reafirmar e aprofundar o sentido da fé em Javé, o Deus Criador e Libertador. O nome da festa recebeu originalmente o nome de "Festa da Colheita"; porque se tratava de uma cerimônia que girava em torno de uma sega de grãos, após o período de formação e maturação. Depois, "Festa das Semanas"; porque ele diz respeito às sete semanas de duração da festa quando se processava a colheita de trigo e cevada. Como parte da forte influência exercida pela cultura grega sobre os judeus, a partir do século IV, antes de Cristo, o nome "pentecostes" - cujo significado é "cinqüenta dias depois" - foi usado para substituir o nome da Festa das Colheitas ou Festa das Semanas.
.Aprender a fraternidade. Um dos detalhes marcantes dessa "Santa Convocação" é o fortalecimento da fraternidade entre os trabalhadores do campo, incluindo a população israelita, os servos e estrangeiros.
.Aprender a ter compromisso com Deus e com a comunidade. Ao celebrar a festa, toda a comunidade aprendia a ser responsável para com a vontade de Deus e com o próximo - não somente com os irmãos de sangue e fé. O ritual da festa ensinava, pedagogicamente, que Deus é o Criador e Sustentador das leis que regem o mundo. Ele fez uma distribuição comunitária da terra e manda a chuva para hebreus e gentios, bons e maus, homens e mulheres, jovens e crianças. O ritual da festa entendia que o grande problema da humanidade é a falta de amor uns para com os outros.
. Aprender a repartir os dons. Primitivamente, o povo bíblico convivia com as leis divinas de modo feliz, sem lhe causar sofrimento. Por exemplo, a festa das Colheitas ensinou a comunidade de trabalhadores do campo que se deveria entregar o excedente de sua produção agrícola para Javé, a fim de que essa oferta seja compartilhada com os menos favorecidos (Lv 25.6-7, 21-22). A pedagogia dessa lei possui uma profunda sabedoria, pois ela tem como alvo educar o povo dentro dos princípios da solidariedade e igualdade social.
. Aprender a agradecer. Ao agradecer a Deus pelo dom da terra - para morar, plantar e alimentar dos frutos produzidos nela - o povo descobria os mistérios da graça divina. Ser grato pela "terra que mana leite e mel", pela cevada, trigo e outros grãos que sustentam vida representam uma alegria de enormes proporções. Além da terra, os celebrantes eram ensinados a agradecer a Deus pela instrução que disciplina e ordena a vida comunitária.
Pentecostes é uma festa adotada pelo Cristianismo ao Judaísmo. Provavelmente, a festa de Pentecostes, descrita em Atos dos Apóstolos 2, celebrava a doação da Torá.
A festa, tanto no período do Antigo Testamento como no Novo Testamento, era cosmopolita, isto é, ela reunia pessoas de todas as raças e condições sociais (Dt 16.11 e At 2.1-13).
Contudo, essa fraternidade é descrita, em sua plenitude, na reunião reportada no livro de Atos dos Apóstolos, através da palavra grega “koinonia”, comunhão (At 2.42-47). Essa comunhão entre os trabalhadores do campo, na prática, forma o mutirão para colher o trigo pronto para a ceifa.
No Novo Testamento, o sentido de Jerusalém atinge o sentido universal.
A igreja hoje, nós, somos chamados e desafiados pelo Espírito Santo a aprender e ensinar o verdadeiro pentecostes a todos. Pentecostes de boas novas, do amor de um Deus presente e pessoal e de salvação para o homem. Boas novas de libertação, paz consigo mesmo e com o próximo, cura interna e externa, amor, esperança e eternidade.

Sávio Pereira Carvalho, Pr

PENTECOSTES PARTE 1

"Quando chegou o dia de pentecostes, eles se achavam reunidos todos juntos. De repente, veio do céu um ruído como o de um violento vendaval que encheu toda a casa onde eles estavam; então lhes apareceu algo como línguas de fogo, que se repartiram, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram repletos do Espírito Santo, e se puseram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.
Ora, em Jerusalém, residiam judeus piedosos, vindos de todas as nações. Ao rumor que se propagava, a multidão se reuniu e ficou toda confusa, pois cada um os ouvia falar em sua própria língua." (At 2,1-13)


Enquanto a Páscoa era uma festa caseira, à Colheita ou Semanas ou Pentecostes era uma celebração agrícola, originalmente, realizada na roça, no lugar onde se cultivava o trigo e a cevada, entre outros produtos agrícolas. Posteriormente, essa celebração foi levada para os lugares de culto, particularmente, o Templo de Jerusalém. A Festa das Colheitas (Cabanas ou Pentecostes) não era uma cerimônia neutra, isto é, os celebrantes não se reuniam para um simples lazer ou diversão. Toda a cerimônia buscava reafirmar e aprofundar o sentido da fé em Javé, o Deus Criador e Libertador:
.Aprender a fraternidade. Um dos detalhes marcantes dessa "Santa Convocação" é o fortalecimento da fraternidade entre os trabalhadores do campo, incluindo a população israelita, os servos e estrangeiros.
.Aprender a ter compromisso com Deus e com a comunidade. Ao celebrar a festa, toda a comunidade aprendia a ser responsável para com a vontade de Deus e com o próximo - não somente com os irmãos de sangue e fé. O ritual da festa ensinava, pedagogicamente, que Deus é o Criador e Sustentador das leis que regem o mundo. Ele fez uma distribuição comunitária da terra e manda a chuva para hebreus e gentios, bons e maus, homens e mulheres, jovens e crianças. O ritual da festa entendia que o grande problema da humanidade é a falta de amor uns para com os outros.
. Aprender a repartir os dons. Primitivamente, o povo bíblico convivia com as leis divinas de modo feliz, sem lhe causar sofrimento. Por exemplo, a festa das Colheitas ensinou a comunidade de trabalhadores do campo que se deveria entregar o excedente de sua produção agrícola para Javé, a fim de que essa oferta seja compartilhada com os menos favorecidos (Lv 25.6-7, 21-22). A pedagogia dessa lei possui uma profunda sabedoria, pois ela tem como alvo educar o povo dentro dos princípios da solidariedade e igualdade social.
. Aprender a agradecer. Ao agradecer a Deus pelo dom da terra - para morar, plantar e alimentar dos frutos produzidos nela - o povo descobria os mistérios da graça divina. Ser grato pela "terra que mana leite e mel", pela cevada, trigo e outros grãos que sustentam vida representam uma alegria de enormes proporções. Além da terra, os celebrantes eram ensinados a agradecer a Deus pela instrução que disciplina e ordena a vida comunitária.
O nome da festa recebeu originalmente o nome de "Festa da Colheita"; porque se tratava de uma cerimônia que girava em torno de uma sega de grãos, após o período de formação e maturação. Depois, "Festa das Semanas"; porque ele diz respeito às sete semanas de duração da festa quando se processava a colheita de trigo e cevada. Como parte da forte influência exercida pela cultura grega sobre os judeus, a partir do século IV, antes de Cristo, o nome "pentecostes" - cujo significado é "cinqüenta dias depois" - foi usado para substituir o nome da Festa das Colheitas ou Festa das Semanas. O livro Atos dos Apóstolos usa o nome Pentecostes (At 2.1).
Pentecostes é uma festa adotada pelo Cristianismo ao Judaísmo. Em primeiro lugar, a palavra festa (hag, no hebraico) significa fazer um círculo. Isso revela o sentido primitivo de festa, isto é, uma reunião comunitária (Êx 5.1). Nela, o povo celebrante reunia, especialmente, para estudar os textos sagrados que, mais tarde, viriam a ser a Bíblia.Em segundo lugar, o nome Pentecostes vem da língua Grega e significa cinqüenta dias depois, a saber, da festa da Páscoa. A troca de nome para Pentecostes deu-se a partir do período grego (333-63 anos antes de Cristo), quando a Grécia dominou culturalmente o mundo. O mais primitivo motivo desta festa foi gratidão a Deus pelo dom da terra. Posteriormente, o povo bíblico incorporou o motivo de gratidão pela doação da Torá (450 anos antes de Cristo). A Torá é a instrução divina por excelência, contida no Pentateuco (cinco primeiros livros da Bíblia). Provavelmente, a festa de Pentecostes, descrita em Atos dos Apóstolos 2, celebrava a doação da Torá.
A festa, tanto no período do Antigo Testamento como no Novo Testamento, era cosmopolita, isto é, ela reunia pessoas de todas as raças e condições sociais (Dt 16.11 e At 2.1-13).
A fraternidade era estimulada, entre os agricultores, na Festa das Colheitas (Levítico e Deuteronômio). Contudo, essa fraternidade é descrita, em sua plenitude, na reunião reportada no livro de Atos dos Apóstolos, através da palavra grega “koinonia”, comunhão (At 2.42-47). Essa comunhão entre os trabalhadores do campo, na prática, forma o mutirão para colher o trigo pronto para a ceifa.
O rei Josias (séc VII A. C), levou todas as festas para o Templo em Jerusalém. Por que Jerusalém? Porque, é a sede do governo, a capital política e espiritual; é uma cidade que possui uma carga fortíssima de tradição (Sl 48); encarna-se todas as contradições e conflitos; é o centro de todas as tensões da vida judaica; sente-se amor dentro da condição de ódio; nasce a esperança em meio ao desespero; o povo acredita que se dará a plenitude da vida.
No Novo Testamento, o sentido de Jerusalém atinge o sentido universal.
A igreja hoje, nós, somos chamados e desafiados pelo Espírito Santo a aprender e ensinar o verdadeiro pentecostes a todos. Pentecostes de boas novas, do amor de um Deus presente e pessoal e de salvação para o homem. Boas novas de libertação, paz consigo mesmo e com o próximo, cura interna e externa, amor, esperança e eternidade.

(Sávio P. Carvalho,Pr)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Comunhão

Sl. 133.1-3

A palavra comunhão, segundo o dicionário significa “Ato ou efeito de comungar”, e “comungar” significa Tomar a comunhão.
Pertencer a grupo que tem as mesmas idéias.
Tomar parte e comunicar-se.
Quando nós recebemos o Senhor Jesus como o nosso Senhor e Salvador, e começamos a freqüentar uma Igreja, nós não estamos somente compartilhando momentos com outras pessoas, mas nós nos tornamos membros que formam um só corpo.
E que corpo é esse?
Em Cl 1.18, nos é mostrado que a Igreja do Senhor Jesus é o seu corpo, e que Ele é a cabeça desse corpo. Outro versículo que menciona isso, está em Ef. 1.22-23.
Como um corpo é formado por diversos membros ( olhos, ouvidos, pernas, braços, etc), assim também é a Igreja do Senhor Jesus, um corpo formado por diversos membros.
E quem são esses membros?
Somos nós.
No capítulo 12 de 1Co nos é mostrado a importância da unidade, de uma união entre os membros que compõe o Corpo de Cristo, a união entre os irmãos.
O corpo humano é formado por diversos membros, e cada membro desempenha uma função específica, cada membro desempenha uma função diferente e importantíssima nesse corpo. ( 1Co 12. 12-14)
Ex.: Se o coração parar de bater, o sangue para de circular pelo nosso corpo, e assim o corpo morre.
Em 1Co12.15-18 apresenta-se a importância de tomarmos consciência de que não podemos querer tomar o lugar de ninguém, e sim, desenvolvermos da melhor forma possível o que Deus nos encarregou de fazer na sua obra, ou no “Corpo” , segundo a sua vontade.
Por esse motivo, a unidade entre cada um de nós é importante, mas infelizmente o que nós estamos acompanhando, nos tempos atuais nas Igrejas, é um excesso de egoísmo, as pessoas só estão se preocupando com elas mesmas, estão muitas vezes buscando somente para elas, querendo para elas, e se esquecendo da pessoa que está do seu lado.
E é nesse ponto que as pessoas estão negligenciando uma das coisas mais importantes que Jesus Cristo nos orientou que á o amor pelo nosso próximo, e estarmos servindo ao Senhor, também com a convivência com os nossos irmãos, podendo trocar experiências que adquirimos com o nosso Senhor, e além de Senhor, também nosso Pai. ( 1Co 12.25-29)
Deus deu uma responsabilidade diferente a cada uma das pessoas (membros) que compõe a Igreja (que é o corpo),e em (1Co 12.25-27), Ele mostra que mesmo não desempenhando a mesma função, o meu irmão também é membro desse corpo (Igreja), é uma pessoa importante, um membro essencial para o desenvolvimento do mesmo, e nos orienta em sua Palavra que devemos estar com o mesmo propósito, e com o mesmo pensamento.
Como nós fazemos parte desse corpo, somos membros que compõe o corpo de Cristo, nós devemos estar andando em comunhão, termos o mesmo objetivo, a mesma direção, o propósito de estarmos trabalhando, lado a lado com o meu irmão para o desenvolvimento do corpo.
Imaginem se as nossas pernas se revoltassem e parassem de se movimentar.
Ou se o nosso olho não quisesse mais exercer a sua função, e parasse de enxergar?
Assim somos nós, quando entramos na Igreja, nós não estamos só indo ou freqüentando uma Igreja, ou um clube social, mas agora fazemos parte de um corpo, ao qual a cabeça é Cristo, e nós temos a obrigação de andarmos em união com o nosso irmão.
Em 1Co 12.26, nos é ensinado uma coisa muito importante, e nós temos que está colocando em prática a cada dia.
Se nós vermos um irmão nosso sofrendo, passando por problemas, nós temos a obrigação de ajudar, dar apoio, procurar saber o que se passa com esse irmão, pois ele é um membro do corpo, e se nós não agirmos com o intuito de ajudar um membro do corpo de Cristo, nós também sentiremos, pois fazemos parte do mesmo.
Em 1Jo 3.16-18 está uns dos versículos mais lindos na Palavra de Deus, e que nós temos que orar para por isso em prática em nossas vidas.
Que nós, a partir de hoje, venhamos procurar saber como está o irmãozinho que está no nosso lado, procurar saber o nome dele, idade , etc.
E por a nossa união em pratica, ajudando o meu irmão quando ele estiver precisando, e orando por ele todos os dias.

Teólogo João Daniel